Within this cluster, which beckons a collective exploration of facts, this contribution hinges upon two overarching discussions. Firstly, it underscores that facts are not self-evident entities independent of human experiences, challenging conventional notions of natural environmental causality. The second discussion posits that the social life and significance of facts in Latin America are determined by what facts do or can potentially do. I explore how socio-environmental entanglements transform into certainties and convictions - facts that either permit or obstruct political decisions regarding collective environmental actions. Inquiring into the potential actions of facts is an integral aspect of civic epistemology, as defined in science studies, which traces "the institutionalized practices by which members of a given society test and deploy knowledge claims used as a basis for making collective choices" [Jasanoff (2005). Designs on Nature: Science and Democracy in Europe and the United States. Princeton, NJ: Princeton University Press, 255]. My contribution to this debate lies in elucidating how these institutionalized practices are ingrained across diverse social scales, extending far beyond the realms of technoscientific scenarios and state institutions, within the fabric of everyday commoning practices. Dentro deste dossi & ecirc;, que convida a uma explora & ccedil;& atilde;o coletiva dos fatos, esta contribui & ccedil;& atilde;o se baseia em duas discuss & otilde;es abrangentes. Em primeiro lugar, ela ressalta que os fatos n & atilde;o s & atilde;o entidades autoevidentes e independentes das experi & ecirc;ncias humanas, desafiando as no & ccedil;& otilde;es convencionais de causalidade ambiental natural. A segunda discuss & atilde;o postula que a vida social e o significado dos fatos na Am & eacute;rica Latina s & atilde;o determinados pelo que os fatos fazem ou podem potencialmente fazer. Exploro como os envolvimentos socioambientais se transformam em certezas e convic & ccedil;& otilde;es - fatos que permitem ou obstruem decis & otilde;es pol & iacute;ticas relativas a a & ccedil;& otilde;es ambientais coletivas. A investiga & ccedil;& atilde;o das a & ccedil;& otilde;es potenciais dos fatos & eacute; um aspecto integral da epistemologia c & iacute;vica, conforme definida nos estudos sociais da ci & ecirc;ncia, que rastreia "as pr & aacute;ticas institucionalizadas pelas quais os membros de uma determinada sociedade testam e implantam alega & ccedil;& otilde;es de conhecimento usadas como base para fazer escolhas coletivas" [Jasanoff (2005). Designs on Nature: Science and Democracy in Europe and the United States. Princeton, NJ: Princeton University Press, 255]. Minha contribui & ccedil;& atilde;o para esse debate est & aacute; em elucidar como essas pr & aacute;ticas institucionalizadas est & atilde;o enraizadas em diversas escalas sociais, indo muito al & eacute;m dos cen & aacute;rios tecnocient & iacute;ficos e das institui & ccedil;& otilde;es estatais, dentro da estrutura das pr & aacute;ticas cotidianas de produ & ccedil;& atilde;o dos comuns. Dentro de este dossier, que invita a una exploraci & oacute;n colectiva de los hechos, esta contribuci & oacute;n gira en torno a dos debates generales. En primer lugar, subraya que los hechos no son entidades evidentes e independientes de las experiencias humanas, lo que pone en tela de juicio las nociones convencionales de causalidad ambiental natural. El segundo debate postula que la vida social y el significado de los hechos en Am & eacute;rica Latina est & aacute;n determinados por lo que los hechos hacen o pueden hacer potencialmente. Exploro c & oacute;mo los enredos socioambientales se transforman en certezas y convicciones, hechos que permiten u obstruyen las decisiones pol & iacute;ticas relativas a las acciones ambientales colectivas. Indagar sobre las acciones potenciales de los hechos es un aspecto integral de la epistemolog & iacute;a c & iacute;vica, tal y como se define en los estudios cient & iacute;ficos, que rastrea "las pr & aacute;cticas institucionalizadas mediante las cuales los miembros de una sociedad determinada ponen a prueba y despliegan afirmaciones de conocimiento utilizadas como base para tomar decisiones colectivas" [Jasanoff (2005). Designs on Nature: Science and Democracy in Europe and the United States. Princeton, NJ: Princeton University Press, 255]. Mi contribuci & oacute;n a este debate radica en dilucidar c & oacute;mo estas pr & aacute;cticas institucionalizadas est & aacute;n arraigadas en diversas escalas sociales, extendi & eacute;ndose mucho m & aacute;s all & aacute; de los & aacute;mbitos de los escenarios tecnocient & iacute;ficos y las instituciones estatales, dentro del tejido de las pr & aacute;cticas comunes cotidianas.
